O ARQUIVO LITERÁRIO COMO FIGURA
EPISTEMOLÓGICA
Reinaldo Marques
(UFMG)
RESUMO
Este artigo discute e faz um esboço histórico do processo pelo
qual as Universidades brasileiras
têm se tornado depositárias de
acervos de escritores, tornado-se instituições voltadas também
para a manutenção e preservação de arquivos literários. O autor
busca conceituar a prática do arquivo de uma perspectiva
genealógica e arqueológica, na linha de Nietzsche, Foucault,
Derrida.
PALAVRAS-CHAVE: arquivo, memória literária, fontes primárias